Hoje falaremos de cinema western, tutorial de maquiagem com sardas falsas e um look inspirado em Emma Cullen personagem do filme “Os Sete Magníficos”. Aqui na Itália dia 22 de setembro sai o remake do célebre filme de John Sturdes de 1960, que ja era um remake do filme os sete samurais de Akira Kurosawa. No casting estão presentes: Denzel Washington, Chris Pratt, Ethan Hawke, Peter Sarsgaard, Vincent D’Onofrio, Matt Bomer, Lee Byung-hun, Cam Gigandet, Vinnie Jones, Sean Bridgers, Luke Grimes, William Lee Scott e a divina Haley Bennett que me inspirou para a maquiagem e look de hoje.
Maquiagem sardas falsas, a tendência deste inverno
Muitas que tem sardas odeiam e outras que como eu não tem as adoram. Se voce quando era criança sofria que te chamavam de sardenta, chegou a hora da tua vingança, nunca as sardas foram tanto de moda e quem não tem até as desenhará. Vimos muito as sardas nos últimos desfiles, podem ser a sorte de muitas modelos e atrizes, basta pensar em Gisele, Vanessa Incontrada ou Julianne Moore. Cada vez mais as casas de cosmética criam bases e pós, que valorizem as sardas ao invés de cobrir-las. Um rosto maquiado com sardas em evidência é mais natural, fresco, jovem e intrigante. Esta chegando também em comércio adesivos de tatuagens momentâneas de sardas que duram 48 horas como as da startup Freak Yourself. Mas, faze-las com a maquiagem é muito simples, até uma como eu que não é uma maquiadora profissional, pode fazer com tranqüilidade. Abaixo o vídeo passo a passo e as fotos do meu editorial.
O cinema Western
Qual é o Western que mais gosto? Se fizerem para mim esta pergunta nao saberia o que responder…
As fronteiras, os desertos, campos… Os saloons, os vilarejos cheios de caçadores de ouro, bares e prostitutas…
O Western é John Wayne em Sombras vermelhas, é Alan Ladd que defende camponeses pobres no Faroeste No Ecran “, é Clint que cavalga uma mula com poncho e arma, acompanhado da Leone e Morricone…
São os filmes em defesa dos nativos americanos como Quando é Preciso Ser Homem ou Pequeno Grande Homem…
Ou grandes obras-primas italianas, como Keoma de Castellari ou Grande silêncio Corbucci.
Não existe resposta a minha pergunta inicial… O faroeste é liberdade, é o homem que desafia a natureza, rivalidade, ganancia…
Um gênero que somente na aparência pode parecer limitado as suas paisagens, ambientes e trajes, mas, que na realidade se adaptam as interpretações mais variadas… Do lirismo clássico ao comicidade de Trinità, Sartana e C&O.
Por isso, mesmo que a cada ano dizem que é um gênero de filme morto e sepultado, todas as vezes que saíra um faroeste no cinema, estarei ali, com pipoca, poncho e pistola.
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